A importância da escolha satisfatória de uma faculdade

26/10/2016

A escolha de um curso da faculdade e de uma profissão é algo difícil para os jovens. São tantas ideias e informações para traçarem seu caminho no mercado profissional, que muitas vezes estes se veem inseguros sobre aquilo que desejam fazer.A professora e doutora Adriana Pessatte Azzolino, diretora Acadêmica da Faculdade de Administração e Artes de Limeira (FAAL), explica que esta nova geração preocupa-se primeiramente com a satisfação profissional, e depois com a estabilidade. “A facilidade de acesso à informação permite conhecer novas áreas do conhecimento. Um novo mundo do trabalho vem se desenhando há algum tempo e muitas profissões que nossos pais conheciam hoje não existem mais, e outras são tão novas que apenas os jovens compreendem sua importância e significado”, explica a professora. 

Ela fornece algumas dicas para a escolha da profissão como pensar no que gosta e no que tem interesse, pesquisar em redes sociais e fóruns de discussão sobre profissões, conversar abertamente com os pais sobre as escolhas, e pensar no mercado de trabalho e na satisfação pessoal. “O jovem deve ser feliz com sua escolha, e se descobrir no meio do caminho que ela não foi a mais acertada, ele pode mudar. Sempre é tempo”, acrescenta.

Ajuda Profissional

A psicóloga e professora da FAAL, Gilmara Ragazzo, explica que a insatisfação com o curso e profissão tem impacto negativo na vida da pessoa. “A insatisfação do aluno com seu curso de graduação provoca grande frustração, inseguranças de sua capacidade pessoal e profissional, podendo chegar à depressão e bloqueio no aprendizado. A escolha correta do curso superior define uma carreira profissional com chances muito mais amplas de sucesso, do que se não corresponder ao talento natural do estudante”, conta. 

Na instituição, por exemplo, os candidatos e alunos que já ingressaram podem contar com o suporte em orientação vocacional através de serviço de apoio psicológico, que é feito por um profissional de Psicologia Organizacional. “Na entrevista o estudante pode analisar seu histórico estudantil, suas áreas de projeção e facilidades e medir seus traços vocacionais. O profissional também é capaz de fazer uma avaliação dos traços de personalidade, análise dos tipos de inteligência e habilidades já naturalmente  desenvolvidos, junto com a verificação dos interesses do estudante, o que pode indicar com relativa precisão qual é o seu talento”, explica Gilmara.

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