Gandhi, um líder servidor motivou a plateia no Teatro Vitória

02/10/2015

Promovido pelo Conselho da Mulher Empreendedora da ACIL e com patrocínio do Armazém da Papinha, o monólogo “Gandhi, um líder servidor” foi apresentado no Teatro Vitória na noite do dia 24 de setembro.

A plateia teve a oportunidade de assistir uma interpretação impecável do ator João Signorelli, também jornalista e apresentador, que já atuou em diversas novelas, cinema e teatro. Estabelecendo uma vibrante troca com quem esteve presente, ele convenceu e emocionou a todos durante os 50 minutos de sua apresentação, que anunciou o início de mais um jejum para que todos os povos deixem de se alimentar com pensamentos desequilibrados, preconceitos e sentimentos sombrios.

Quem assitiu pode fazer uma longa e sensível reflexão sobre a liderança e a não-violência propostos por Gandhi, que introduziu princípios ético-filosóficos nas relações humanas, falando sobre liderança, integração, cooperativismo e amor. Para o Mahatma não havia diferença entre esse ou aquele: sendo todos seres humanos (e espirituais) buscando experiências terrenas para alcançar nova consciência e evoluir com mais rapidez.

“O momento é propício para revisarmos nossos valores, ver onde as situações estão mais críticas. Na verdade esse período exige mais da gente, mais força no nosso caráter, mais determinação e uma convicção firme daquilo que acreditamos, daquilo que realmente é o correto, então esse monólogo vem fortalecer isso em nós, de nos analisarmos diante de qualquer tempestade, dificuldade a ser enfrentada”, falou a superintendente do CME, Vera Mattiazzo, que enalteceu a apresentação do monólogo, que segundo ela “foi muito bom para todos os presentes, pois é uma mensagem de otimismo muito gostosa”.

A superintendente ainda falou sobre a iniciativa do Conselho da Mulher Empreendedora de trazer a apresentação para Limeira. “O CME está se fortalecendo como um grupo de pessoas que querem somar, em uma sociedade em que a mulher e o empresário precisam se fortalecer e buscar caminhos para sobreviver nessa economia”, diz. Para a conselheira e empresária, tem que haver um equilíbrio, “somos uma equipe que quer ser exemplo, ser referência, então temos que atingir todas as áreas da cidade, seja ela social, cultural, política, econômica, enfim, e dar nossa contribuição”, completou.

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