ACIL espera mudanças eficazes com o novo Governo

13/09/2016

Foi aprovado pelo plenário do Senado por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment  da presidente eleita, Dilma Rousseff, no dia 31 de agosto.  A presidente, que já havia sido afastada de suas funções, foi condenada pelos crimes de responsabilidade fiscal (as chamadas “pedaladas ficais” no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem consentimento do Congresso Nacional. Porém, mesmo com a condenação, poderá se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública.

Com o resultado o até então presidente interino, Michel Temer, que desde que assumiu o cargo vem trabalhando para colocar o País nos eixos, modificando toda a equipe econômica com o objetivo de trazer um olhar diferenciado do governo passado para o comando do Brasil, assumiu o cargo de presidente da República e se tornou a esperança de mudar a atual situação do País. 

Independente da ideologia, toda esta crise política estava afetando negativamente a relação do Brasil com outros países, prejudicando inclusive a área econômica. Com o governo de Temer, acredita-se que novas reformas sejam feitas para colocar o País no eixo econômico. “Esperamos a retomada do crescimento para diminuir o atual quadro de desemprego, e consequentemente que haja as necessárias reformas tributárias, trabalhistas e inclusive eleitorais que não foram feitas até hoje, além de cortes bruscos nos gastos públicos”, explica o presidente do Conselho Deliberativo da ACIL, Roberto Martins.

Muito se espera com o novo governo, inclusive medidas a serem tomadas para ajudar a reerguer o mercado, que tem sofrido queda nos últimos anos. “As medidas a serem tomadas são duras e impopulares, porém necessárias, uma vez que agora o governo se vê desvinculado do governo anterior. O atual presidente precisará do apoio do congresso para a aprovação destas providências, e apesar de ser um processo lento estamos otimistas e esperançosos de que a partir de agora o Brasil volte a progredir”, acrescenta o presidente da ACIL, José Mário Boz-za Gazzetta.

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