Óleo do câmbio automático: troca ou não troca?

12/03/2019

Automóveis com câmbio automático proporcionam muito mais conforto ao motorista, além de simplificar a direção. Porém, toda esta praticidade também exige seus cuidados, principalmente na manutenção e troca de óleo do câmbio.

Por muito tempo, devido a pouca clareza ou escassez de informação, acreditava-se que não havia a necessidade da troca do óleo dos câmbios automáticos. “Se o óleo lubrificante dentro do frasco lacrado possui validade, é evidente que dentro do câmbio em funcionamento também tenha”, explica Agnaldo Alves, proprietário da Lubrificante & Cia.

Alguns sinais da necessidade da troca de óleo são o aumento do giro nas trocas de marchas, maior consumo de combustível e menor desempenho (perca de potência). “Caso o manual do veículo não traga informações sobre o período de troca, deve-se considerar 60 mil quilômetros de rodagem ou quatro anos”, conta Alves.

A quantidade a ser trocado é outra parte importante, o menor volume de um câmbio automático é de 5,8 litros, podendo chegar a mais de 10 litros, e no mercado por falta de equipamento adequado é comum a troca somente parcial (troca por gravidade).

Na Lubrificante & Cia, uma máquina conectada ao câmbio com o motor ligado realiza 100% da troca do óleo, sendo o único local da cidade onde é possível acompanhar o óleo novo entrando e o usado sendo drenado, pois ambos os cilindros são transparentes. Exemplos no site www.lubrificantecia.com.br e pelo Youtube “Lubrificante & Cia”.

“O óleo oxidado danifica a transmissão automática e os fabricantes estão revendo suas indicações de troca, às vezes os proprietários dos veículos querem ouvir que não precisam trocar o óleo, mas isso pode trazer um custo muito mais elevado a médio prazo”, finaliza o proprietário da Lubrificante & Cia.

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