Provedores locais trazem mais competitividade e qualidade de conexão à internet

24/09/2019

Desde o seu lançamento no Brasil, no final da década de 80, a internet é responsável por conectar pessoas de todas as partes do mundo. Este contato impulsionou não apenas a comunicação, mas todo o desenvolvimento de tecnologias que trouxeram mais comodidade, fazendo com que hoje seja  praticamente impossível viver desconectado a elas.

Se antes a tecnologia para o seu desenvolvimento estava restrita a grandes empresas, hoje ela está muito mais acessível, incentivando o surgimento de diversos provedores locais. “Antes a única alternativa viável para este tipo de prestador de serviço era a internet via rádio. Agora é possível criar um produto de qualidade bem superior”, conta Alan Aparecido Prado, diretor de tecnologia da Link+.

Ele conta que com o desenvolvimento e barateamento de novos equipamentos, os provedores locais começaram a despontar e se destacar dentro das regiões onde atuam. “Eu acredito que a fibra ótica ficará por muito tempo em utilização. Ao contrário das outras formas de conexão, ela transmite luz, e não há nada mais rápido que a velocidade da luz. O que mudará daqui em diante serão os equipamentos ‘ativos’, que são aqueles instalados nas residências”, explica o diretor.

Mas se todos têm o mesmo acesso a esta tecnologia, o que tem tornado os provedores locais de internet mais atraentes? Para Prado, por estarem mais próximos dos clientes, eles conseguem oferecer aquilo que atende as suas necessidades. “O que fazemos é entregar a ‘via de acesso’, que é a internet, e quem irá decidir o que fará com ela é o usuário. Não realizamos a venda de pacotes casados, nos quais o cliente é obrigado a contratar outros serviços. Então o foco é entregar um bom produto com preço acessível”, acrescenta.

Por falar em acessibilidade, outro destaque destes provedores está na velocidade, podendo chegar até 1 GB de internet para cada cliente com a fibra ótica. Mas é válido ressaltar que, o que impacta na experiência do usuário e capacidade de transmissão de dados não é a velocidade, mas a quantia de aparelhos conectados a ela. 

“Antes de oferecermos um pacote, nós tentamos entender a rotina do contratante. Por exemplo, se na casa a conexão está restrita a smartphone e um computador, o pacote com menor velocidade é suficiente; já em uma empresa onde há a conexão de vários telefones e computadores, é melhor optar por um pacote maior”, acrescenta o diretor da Link+.

Ele completa dizendo que, o usuário deve procurar se informar sobre o funcionamento do equipamento que será instalado em sua residência. “A maior parte dos problemas é por desinformação. Algumas ações podem ser feitas pelo próprio cliente, poupando tempo. Mas é claro que o suporte técnico estará sempre disponível para auxiliá-los em uma emergência, e este tempo de atendimento e proximidade é outro destaque dos provedores locais”, finaliza Prado.

 

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